R ecentemente estávamos analisando alguns casos da Harvard Business Review, e notamos um padrão interessante com algumas empresas de alto crescimento que pode ser aplicado a medicina.
O padrão é que o sucesso delas nunca foi sobre simplesmente "fazer marketing" – e sim sobre criar um sistema de crescimento previsível.
As empresas que prosperaram não investiam apenas em ações isoladas (como anúncios ou redes sociais).
Elas estruturavam um sistema contínuo, onde cada etapa – aquisição, conversão e fidelização – era meticulosamente planejada para maximizar o retorno sobre cada real investido.
Mas como isso se aplica à medicina?
- Se você só posta no Instagram e roda tráfego pago, você está jogando no modo amador.
- Se você escolhe uma equipe de marketing pelo preço, sem entender a lógica da aquisição de pacientes, você está fadado a resultados medianos.
- Se você não mede e otimiza seu Custo de Aquisição de Paciente (CAC), sua margem de lucro está evaporando sem você perceber.
A verdade é que os médicos de alto nível já perceberam essa mudança e estão adotando um modelo funcional de marketing.
Por isso separamos 4 estratégias que você pode usar para otimizar e potencializar novas fontes de receita:
Isso significa que, ao invés de apostar em ações isoladas, o marketing funcional integra processos de vendas, análise de dados, otimização de performance, tecnologia de ponta e treinamentos role play para garantir que cada investimento, seja em mídia paga ou em esforços orgânicos, traga um retorno concreto e eficiente.
Está cada vez mais forte um movimento de mercado onde as indústrias querem se aproximar mais do consumidor final, que no caso, você tem acesso direto a ele. Estruturar um ecossistema de parcerias é uma excelente fonte de receita que provavelmente não está bem estruturada.
O instagram atualizou a opção de ter um melhores amigos pago por ele mesmo. Esse é um excelente canal para você compartilhar conteúdo denso com seus pacientes, ativar uma nova monetização e qualificar pacientes para consultas e cirurgias.
Já parou para pensar que na sua cidade as pessoas mais relevantes não tem milhões de seguidores? Em vez de pegar uma influencer de alcance nacional, olhe para as pessoas que são influentes no mundo real e isso não tem nada haver com número de seguidores ou curtidas.
Se Harvard está certa e as maiores empresas do mundo já seguem esse modelo, a pergunta é: você vai esperar ou vai agir agora?